FILADÉLFIA: PREFEITO AFIRMA QUE MUNICÍPIO NÃO TEM DINHEIRO PARA REAJUSTAR SALÁRIOS DOS SERVIDORES


Com relação ao reajuste do salário dos funcionários da prefeitura, o Sindicato dos Servidores do Município de Filadélfia, SISEF, está aguardando do prefeito Barbosa Júnior a contra proposta do município. Caso o chefe do executivo não se manifeste até o próximo dia 26, os servidores ameaçam paralisar as atividades.

Diante da falta de recursos pelo qual enfrenta os municípios do Brasil, o prefeito Barbosa Júnior revelou que nesse momento o município não tem como reajustar o salário dos servidores “Aconteceu reunião com o Sindicato para discutir a data base, eles pediram aumento para todas as categorias e eu disse que não tem como dá aumento a nenhuma classe”, disse o prefeito.

Barbosa Júnior relatou que mesmo com o reajuste do salário mínimo as prefeituras continuam recebendo os mesmos repasses “O salário mínimo aumentou, o piso dos professores também, combustíveis, energia, impostos e os repasses são os mesmos. De onde é que eu vou tirar dinheiro?”, Questionou o prefeito. (Ivansilvanoticia).

Servidores da prefeitura cobram reajuste de salários e ameaçam greve

Funcionários municipais de Filadélfia, na região de Senhor do Bonfim, podem deflagrar greve a partir do dia 3 de março, na próxima terça-feira. De acordo com o sindicato local (Sisef), a possibilidade de paralisação está condicionada ao fato de o prefeito, Antonio Barbosa Júnior, atender os reclames dos servidores. A data limite de espera é nesta quinta (26). "Tentamos uma negociação com o prefeito e ele não apresentou nenhuma contraproposta. Como tudo aumentou com a inflação, não é justo que o trabalhador não tenha aumento de salário", disse Valmir Dantas, diretor do Sisef, ao Bahia Notícias. A entidade, que diz representar cerca de 580 servidores, cobra reajuste de até 24% à prefeitura, para categorias como professores, agentes de saúde e endemias, guardas municipais, motoristas, entre outras ocupações. O Sisef ainda reclama incremento de auxílio alimentação a quem recebe salário mínimo, além de benefícios para professores e agentes de saúde.
Por Francis Juliano (BN).
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