PRESIDENTE DO DEM COMENTA OS 100 DIAS DO NOVO GOVERNO EM BONFIM


100 DIAS DE “UMA NOVA REALIDADE”

SEM recuperar a iluminação pública, tanto nos bairros periféricos, como na Praça Nova;
SEM realizar a Limpeza Pública nos padrões mínimos de eficiência, apesar do preço exorbitante;
SEM oferecer à população um serviço de saúde elementar, básico (chegou a faltar até seringas);
SEM pintar sequer um metro de meio-fio;
SEM recuperar as dezenas de ruas esburacadas;
SEM promover faxinaços nos bairros da cidade;
SEM expor planos e muito menos metas de governo, porque inexistentes;
SEM evitar o inchaço de pessoal apadrinhando contratado na Prefeitura;
SEM concluir o recadastramento de servidores, ação que é praticada por administrações planejadas, nos primeiros dias de governo;
SEM agir com transparência no trato da coisa pública, com anúncios de licitações suspeitas (caso da consultoria em serviços de engenharia);
SEM merenda escolar de qualidade mínima;
SEM política de comunicação social, perdendo o diálogo com a população;
SEM evitar o NEPOTISMO (esposa de secretário e irmão de secretária nomeados para cargos de confiança);
SEM iniciativa para atender os anseios populares;
SEM planejamento para enfrentar as questões mais elementares da vida do Município;
SEM mudar a cara da cidade;
SEM vocação para liderar;
SEM aptidão para administrar;
SEM apresentar propostas de soluções de curto, médio e longo prazo para solucionar problemas comuns e elementares do Município;
SEM perspectivas de mudar realidades tão simples e antigas.
SEM VERGONHA DE ENGANAR: “quem manda não é o povo; é o chefe de gabinete”.

Observações do jornalista e advogado Josemar Santana
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