Em Itiúba na Bahia, Câmara Municpal desprestigia filho ilustre e atira no próprio pé

Parece brincadeira, mas não é: em Itiúba a terra do 1º suplente de vereador Aroldo Pinto de Azerêdo, o símbolo da luta da PEC dos vereadores, a Câmara Municipal fez uma manobra esquisita e rejeitou as 13 vagas, alterando a LOM para 11 vagas. Seria bom mesmo menos políticos para que os contribuintes deixasse de pagar salários a mais. Porém, avaliando de perto, chega-se a uma equação, em se tratando de cidades pequenas, que não acarreta em aumento de despesas, aumentando sim, a representatividade nas Câmaras.
Seria intencional a manobra dos vereadores da pequena cidade de Itiúba para desmerecer o famoso Aroldo Pinto que foi lançado pré-candidato a prefeito daquele município pelo PSB? Seria porque os vereadores itiubenses são puros? Talvez não seja nenhuma das alternativas elencadas, mesmo porque boatos dão conta de que uma CPI que transita na Câmara Municipal de Itiúba e está prestes a dar em Pizza.
Testemunhamos o empenho do “articulado Herói de Itiúba” aqui em Brasília e percebemos que existe um desconforto por parte de lideranças locais pelo fato de Aroldo ser carismático, corajoso e guerreiro o que certamente culminará, cedo ou tarde, numa vitória muito comemorada pela população de Itiúba, provocando muito ciúme nas lideranças da localidade. E, nessa guerra de egos feridos, a Câmara deu um tiro no próprio pé.

Fábio Gois / Agências
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