INAUGURAÇÃO NO BONFIM III


Quadra, urbanismo, iluminação, parque e lágrimas no discurso
O público juntou-se, ontem, à ação do governo e viu a moradora Mara Lisboa chorar incontidamente por todo o tempo em que discursou. Oito minutos de emoção dividida entre soluços e tristes relatos do antigo abandono do Bonfim III. E a comoção gerou êxtase e silêncio respeitosos entre autoridades e residentes. “Por 17 anos, de 1983 até 2000, não foi movida uma palha sequer na comunidade. Uma vergonha”. Só nos últimos 10 anos temos lideranças que enxergam e beneficiam o Bonfim III.
O portão da bela quadra foi aberto. Os refletores a iluminaram pela primeira vez. Ao lado, o parque infantil foi dominado pela petizada. E o jardim recém-arborizado, demarcado e limpo, cercado de moradores e visitantes, comportando a satisfação da comunidade. A alegria voltou a reinar com o toque da Bandinha & Cia em parabéns ao “aniversariante do dia”, vereador João Carlos Bernardes.
Foi uma festa só – A “Quadra Poliesportiva Carlos Eduardo Rodrigues Lisboa da Silva” adotou este nome em homenagem à figura de um jovem desportista do Bonfim III. Reconhecido em sua prática e paixão pelos esportes de campo, Cadu, como era chamado, foi alcançado por doença incurável e faleceu precocemente, aos 28 anos, em 2007. Sua mãe, dona Helenita Ferreira Lisboa, Geisa Carla (a viúva) e a filhinha Camile foram chamadas ao ato de decerração da Placa. A quadra, a mais esperada pela garotada, foi tomada pela criançada no primeiro minuto de abertura do portão. Autoridades diversas relembraram os velhos tempos e experimentaram um chute da marca do pênalti para o gol. Dezenas de auxiliares do Governo Cuidando da Nossa Gente foram citados pelo prefeito, em chamada para contínuo fortalecimento de obras públicas para a população. Respondendo a considerações feitas por oradores que lhe antecederam ele explicou que sua administração tem caráter efetivamente humanista e popular.

ASCOM
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