Como a Igreja vive a Sexta-Feira da Paixão


Silêncio, jejum e oração marcam este dia, em que a Igreja lembra a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano em que não é celebrada a Santa Missa, e sim, as funções litúrgicas da Paixão e Morte de Jesus, com a adoração da cruz. Com excessão deste ano, em que o Papa Bento XVI autorizou a Celebração da Missa de corpo presente, em memória das vítimas do terremoto em Áquila, na Itália.

A Celebração divide-se em três partes: a proclamação da Palavra de Deus, apresentação e adoração da cruz e a comunhão. A Comunhão na Sexta-feira Santa foi introduzida com a reforma litúrgica de Pio XII, em 1955. No mais, conservou a maior parte dos costumes anteriores.

Mais tarde, com o Concílio Vaticano II aconteceram profundas modificações na liturgia. A celebração já fora fixada para a parte da tarde (na hora em que se acredita que Jesus tenha morrido). Havia também a possibilidade de se fazer a liturgia da Palavra na parte da manhã, deixando para tarde a veneração da cruz e a comunhão. Os motivos pastorais, no entanto, exigiram que se fizesse uma só cerimônia, para não obrigar as pessoas a reunirem-se duas vezes no mesmo dia.

A Liturgia da Palavra tem um dos elementos mais antigos da Sexta-feira Santa, que é a grande Oração Universal, com dez intenções que procuram abranger todas as necessidades e todas as realidades da humanidade.

CANÇÃO NOVA
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